EDITH DE ABREU FERREIRA NUNES
( Brasil – Minas Gerais )
Aos 1-01-1946, nasceu em Tabajara-Inhapim – MG. Sempre teve tendências literárias, mas seu primeiro lento passo foi pelos três concursos “Talentos da Maturidade”, logo a seguir descobriu a Vivara Editora de Cabelo – Paraíba e participou em seis antologias poéticas, sendo as mais interessantes “As Flores”, “Camisola pink” e “Vocábulo”.
No Instituto Psia Governador Valadares — fez dias intervenções tais como “Arbore” e “Turismo”.
Participou do Sarau Poético (grande aprendizado).
Na extensão da FADIVASLE (Terceira idade) – GV, duas intervenções em livros físicos e na UNIVALE três intervenções: uma delas premiada com troféu e dez livros.
Participou de duas Antologias da Lura Editorial – SP.
Apoiada pelka ACALPTCTC – Academia Capixaba de Letras de Poeatas e Trovadores – ES, pela Taba Cultural fez parte em quatro Antologias, organizadas pela acadêmica Sol Figueiredo, na Academia Internacional da União Cultural – Taubaté – SP participou da II Coletânea, organizada por Luiz Antonio Cardoso (presidente).
Junto ao Espaço do Cordel: O nosso Memorial do Cordel, a Editora Prosa & Verso – CE animou a escrever cordel sobre os Estados Brasileiros, tarefa difícil, mas chegaram lá.
Aproveitando esta festa das Letras fez o lançamento de dois livros: Entre laços e Poetar é Viida.
Estamos em festa apesar dos pesares, contudo há uma necessidade imperiosa de conservar o dinamismos, o otimismo que são pilares importantes para que a carruagem persiga seus objetivos:
 |
ANTOLOGIA DE ACLAPPTCTC Neotrovismo 44 anos. Clério José Borges, Org. Rio de Janeiro: Taba Cultural, 2024. 226 p. ISBN 978-65-01-00460-0
No. 10 363
Exemplar da biblioteca de Antonio Miranda
A DÉCADA
Quarenta é espaço, estágio
ambiente com disciplina
determinação, sem contágio
realidade da vida, sina.
O quatro não permite sonhos
na construção, base, pilar,
Não aos pensamentos estranhos
liga o alerta logo ao falar.
Naquela década maluca
quase me perdi, dei no pé,
população quase caduca.
Você sempre faz o que quer
quem toma os pés pelas mãos
quase trucida o mal-me-quer.
ANDORINHA
Falar de aves é promissor,
Tomo posse logo de algumas
Voando, chilreando, divisor
de águas chegam à dunas.
No presente, o cognome
Andorinha me leva ao céu
Mais uma vez, um nome
Que não me deixa ao léu.
Que leveza ser paroxítona
E mulher estrangeira
Á caça de insetos na feira
Obrigada Gaivota por dar
Checkin à esvoaçante
Andorinha passageira. ‘’
*
VEJA e LEIA outros poetas de MINAS GERAIS em nosso Portal:
http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_brasis/minas_gerais/minas_gerais.html
Página publicada em abril de 2025.
|